Se conseguimos emocionar outras pessoas é uma grande recompensa. Tento domesticar o furor de emoções que minha alma sente e que em determinado momento parece que vai explodir no peito, então uso as palavras, desenho ou crio um objeto, para não deixar que elas escoem sem rumo ou explodam e não sirvam para nada. É uma forma de ordenar e ter um controle imperfeito sobre as coisas. Sejam Bem-vindos!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Que os ventos levem...
Vou me esconder no bambuzal.
Buscar a energia dos ventos, chamar por Oyá.
Que ela varra para longe os que das sombras sobrevivem...
Tempo de caírem as máscaras, tempo das limpezas,
ou sei não...
Muita luz nesta escuridão... Brasil
Epahey Oyá!
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Percepções nada banais...
O que dizer de uma mulher que sente tesão por um homem (até D+) , passam finais de semana na casa de um e do outro, viajam juntos..., e nem "toca" nesse homem?
Digo: Travou. Finge que nada sente...
Descobriu que esse homem a rejeita. Não a quer como mulher, fêmea, gata no cio...e percebe que ele sente desconforto quando está ao seu lado. Parece que a mulher lhe dá choques...Fecha os olhos para não vê-la.
Descobriu que esse homem a rejeita. Não a quer como mulher, fêmea, gata no cio...e percebe que ele sente desconforto quando está ao seu lado. Parece que a mulher lhe dá choques...Fecha os olhos para não vê-la.
Apenas amigos... Que espécie de amigos?
Qual a verdade debaixo das aparências?
Sem respostas...(ele é mudo) a mulher segue o seu caminho,
livre, um pouco triste, mas sempre aberta aos belos e verdadeiros encontros.
Ela é grata por experimentar todas essas emoções, olhar para as suas sombras
e aprender sobre ela mesma.
e aprender sobre ela mesma.
quinta-feira, 30 de julho de 2015
O que nos torna LIVRES não é a exacerbação da nossa individualidade e sim, sermos individuais dentro das nossas relações. No respeito mútuo as diferenças, potencializando as afinidades- equilibrando diferenças e afinidades, mas para isso, precisamos nos expor verdadeiramente a nós mesmos e ao outro. Retirar as máscaras com responsabilidade.
terça-feira, 28 de julho de 2015
Ouvindo a ancestralidade
em lembranças remotas trazidas pelo vento.
Compartilhando belezas distantes que vem ao presente..
Como mensagens de acalanto a um eterno caminhar.
Gratidão!
The oldest known celtic manuscript in Europe was found in Alentejo region, in southern Portugal. Galícia.
https://www.youtube.com/watch?v=nP4W_vafmD8&list=RD0MQ5Ylx0__M&index=23
https://www.youtube.com/watch?v=X8-wROWHqkI
em lembranças remotas trazidas pelo vento.
Compartilhando belezas distantes que vem ao presente..
Como mensagens de acalanto a um eterno caminhar.
Gratidão!
The oldest known celtic manuscript in Europe was found in Alentejo region, in southern Portugal. Galícia.
https://www.youtube.com/watch?v=nP4W_vafmD8&list=RD0MQ5Ylx0__M&index=23
https://www.youtube.com/watch?v=X8-wROWHqkI
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Outro olhar sobre o “Julgamento”
O que é julgar?
É levantar dados sobre alguma coisa...
É levantar dados sobre alguma coisa...
Olhar pontos fortes e pontos fracos, a luz e as sombras...
Condenar e absolver podem ser consequências deste levantamento de dados. Dentro da sociedade que vivemos, as leis fazem isso.
Quando estamos no caminho espiritual podemos olhar a questão do julgamento, com mais equilíbrio. Analisando e sentindo as dicotomias com mais compreensão, sem açoites, mas também sem as vendas das nossas cegueiras. Não é fácil...
Sem um olhar sobre as “coisas” com a intenção de equilibrar, podemos enveredar pelo egocentrismo e pela irresponsabilidade de nossos atos...
É necessário vermos as nossas sombras para poder apaziguá-las. Precisamos olhar para a nossa luz para podermos fortalecer a nossa autoestima. Quando fazemos isso, não estamos julgando, levantando dados, informações...?
O equilíbrio dos nossos pensamentos e emoções é uma busca. Julgar faz parte do nosso SER HUMANO. Açoitar e cegueira são escolhas.
Estar em sintonia com as nossas verdades é importante, mas lembrando de que não estamos sós e que o egocentrismo nos cega.
Que na busca de um eixo de equilíbrio, possamos mudar o que quisermos porque somos responsáveis pelo nosso caminho, mas não esquecer a nossa responsabilidade sobre aqueles que fazem parte dele. Não estamos sós.
Que o universo conspire em sintonia com a VERDADE.
A sua verdade é diferente da minha.
Eis o desafio da convivência na diversidade: Equilibrar a sua verdade e a minha com RESPONSABILIDADE.
Eis o desafio da convivência na diversidade: Equilibrar a sua verdade e a minha com RESPONSABILIDADE.
Lembrando que:um julgamento necessariamente não leva a um veredicto final.
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