quinta-feira, 30 de julho de 2015

O que nos torna LIVRES não é a exacerbação da nossa individualidade e sim, sermos individuais dentro das nossas relações. No respeito mútuo as diferenças, potencializando as afinidades- equilibrando diferenças e afinidades, mas para isso, precisamos nos expor verdadeiramente a nós mesmos e ao outro. Retirar as máscaras com responsabilidade.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Ouvindo a ancestralidade
em lembranças remotas trazidas pelo vento.
Compartilhando belezas distantes que vem ao presente..
Como mensagens de acalanto a um eterno caminhar.
Gratidão!

The oldest known celtic manuscript in Europe was found in Alentejo region, in southern Portugal. Galícia.
https://www.youtube.com/watch?v=nP4W_vafmD8&list=RD0MQ5Ylx0__M&index=23

https://www.youtube.com/watch?v=X8-wROWHqkI


quinta-feira, 2 de julho de 2015

Outro olhar sobre o “Julgamento”


O que é julgar? 
É levantar dados sobre alguma coisa...
Olhar pontos fortes e pontos fracos, a luz e as sombras...
Condenar e absolver podem ser consequências deste levantamento de dados. Dentro da sociedade que vivemos, as leis fazem isso.
Quando estamos no caminho espiritual podemos olhar a questão do julgamento, com mais equilíbrio. Analisando e sentindo as dicotomias com mais compreensão, sem açoites, mas também sem as vendas das nossas cegueiras. Não é fácil...

Sem um olhar sobre as “coisas” com a intenção de equilibrar, podemos enveredar pelo egocentrismo e pela irresponsabilidade de nossos atos... 
É necessário vermos as nossas sombras para poder apaziguá-las. Precisamos olhar para a nossa luz para podermos fortalecer a nossa autoestima. Quando fazemos isso, não estamos julgando, levantando dados, informações...?

O equilíbrio dos nossos pensamentos e emoções é uma busca. Julgar faz parte do nosso SER HUMANO. Açoitar e cegueira são escolhas.
Estar em sintonia com as nossas verdades é importante, mas lembrando de que não estamos sós e que o egocentrismo nos cega.
Que na busca de um eixo de equilíbrio, possamos mudar o que quisermos porque somos responsáveis pelo nosso caminho, mas não esquecer a nossa responsabilidade sobre aqueles que fazem parte dele. Não estamos sós.
Que o universo conspire em sintonia com a VERDADE.
A sua verdade é diferente da minha.
Eis o desafio da convivência na diversidade: Equilibrar a sua verdade e a minha com RESPONSABILIDADE.
Lembrando que:um julgamento necessariamente não leva a um veredicto final.